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A história dos caminhões passa, especialmente, por três períodos - motores movidos a vapor (combustão externa), à gasolina (combustão interna) e a diesel. No primeiro momento, carros e caminhões têm como antepassado o “fardier”, o automóvel a vapor construido por Nicolas-Joseph Cugnot construído em 1769. Em 1989, Gottlieb Daimler desenvolveu o primeiro motor de combustão interna. Em seguida Peugeot, Benz e Renault construíram também seus motores a partir desta tecnologia. É desta época também, os vários avanços na tecnologia dos caminhões, da constituição dos motores aos pneus. No mesmo período, Ford e Renault entram no mercado de caminhões pesados. Por último, os motores a diesel, em caminhões, só se tornaram comuns na europa a partir dos anos 20. Os Estados Unidos foram resistentes ao uso do diesel e só começou a usá-lo a partir dos anos 70, até então ainda predominavam os motores movidos a gasolina. Em 1934 chegaram os primeiros caminhões da Volvo no Brasil, que ficaram famosos por causa de sua qualidade, robustez e resistência ao rodarem na extremamente precária malha rodoviária nacional das décadas de trinta e quarenta. No entanto, as montadoras começaram seus trabalhos a partir dos anos 50. O primeiro caminhão fabricado no país foi o L-312 da Mercedez Benz., em 1956. O motor de 6 cilindros em linha e injeção direta, desenvolvia 100 cavalos. A Ford lançou, em 1957, o F-600 com motor V8 de 4,5 litros a gasolina, com 161 cv de potência e capacidade de 6,5 toneladas. O L-75 foi o primeiro modelo fabricado pela Scania aqui no país, que passou a rodar a partir 1959, com motor importado da Suécia e cerca de 35% das peças de fabricação nacional. Nos últimos anos, somente em 2012, quase 140.000 caminhões foram emplacados no país. As montadoras Volkswagen, Mercedes-Benz e Ford detêm juntas quase 70% desse mercado no Brasil. Os cinco modelos mais vendidos nesse período foram os caminhões 24250, 8150, 9150 e 13180 da Volks e o 710 da Mercedes. Com tantas opções no mercado, que também sempre apresenta novidades, uma opção para comprar caminhões mais baratos, mas em boas condições de trabalho, é adquirir uma veículo usado. Desde que se tome os devidos cuidados com a procedência, confira as condições de rodagem e a documentação, este pode ser um excelente negócio. Algumas lojas facilitam o financiamento de caminhão usado.

Popularmente chamados de carretas, os implementos rodoviários, pra quem atua no ramo de transporte, já tem conhecimento do que são, porém, muitas pessoas não possuem ciência desse setor. Por isso, nesse texto iremos explicar como funciona um pouco desse universo e o quanto ele é importante para quem trabalha com caminhões e cavalos mecânicos. Os implementos rodoviários são componentes do caminhão responsáveis pelo transporte de cargas. Essa indústria é responsável por desenvolver componentes complementares ao caminhão. Como ela proporciona mais versatilidade no setor, atendendo todo e qualquer tipo de demanda de transporte. Por isso, eles podem ser classificados como rebocados e carrocerias sobre chassis. Carreta caçamba, carreta silo, carreta tanque, carreta graneleira, carreta prancha, carreta gaiola, carreta gaiola boiadeira, carreta baú, carreta baú sider. Esses são alguns dos modelos popularmente conhecidos e cada um tem sua função específica. Podendo ser dividídas pelos números de eixos e capacidade de carga: Carreta LS, carreta vanderleia, carreta vanderleia 2 eixos, carreta vanderleia 3 eixos, bitrem, bitrenzão 3x3, bicaçamba, rodocaçamba.